quarta-feira, 22 de abril de 2009

Pequena Missionária

Anos atrás, quando Robert Moffat estava na África, viajou para uma localidade bem distante no interior. Certo dia ele chegou junto a uma árvore onde havia uma tábua fixada. Nela estava escrito que havia uma escola cristã em uma aldeia próxima. Bastante surpreso por acreditar ser o primeiro homem branco naquela parte da África, dirigiu-se à aldeia. Aproximando-se do local, encontrou uma pequena menina de cerca de doze anos de idade, a quem disse: "Eu vi uma tábua em uma árvore onde pude ler que havia uma escola cristã aqui nesta aldeia. Poderia me levar até o professor?

" A menina abaixou a lustrosa cabeça sem responder. "Você conhece o professor?" perguntou ele. Ela acenou que sim com a cabeça."Bem, quem é o professor?" insistiu ele. Levantando então a cabeça, timidamente, ela respondeu: "Eu sou a professora". Moffat descobriu que a pequena menina tinha sido levada, certa vez, para uma tribo distante, onde ela ouviu um missionário falar às pessoas sobre o amor de Jesus e havia se tornado, a partir daquele momento, a primeira missionária para sua tribo.

Torre e notícias

Ontem eu fui até o ponto mais alto de Valença, a famosa TORRE !!!

Hehe, subimos com os jovens e foi um passeio muito bom, com uma vista maravilhosa.

Ultimamente ando na dúvida se consigo um emprego ou não. Me preocupo se isso irá atrapalhar meus estudos e o ministério. Já recebi uma oportunidade pra vendas e terça feira tenho uma entrevista também. Estou orando por isso.

Na juventude começamos um grupo de estudos e dispulado do livro Conhecendo a Deus e fazendo sua vontade. Foi muito bom o primeiro dia e estamos com grandes expectativas sobre isso. Estamos para dar mais um passo a frente com o ministério dos jovens, que é um dos que tem mais crescido na igreja nos últimos meses. Glórias a Deus.

Domingo passados recebemos mais 5 membros na igreja. Um casal de pastores, uma jovem da igreja metodista, um jovem que estava excluído, e uma moça de uma igreja g12. Todos já foram recebidos como membros e estamos muito felizes por isso.

Existe ainda mais pessoas que querem se batizar(5 pessoas), e estamos orando para Deus fazer diferença na vida delas.

O Pastor(meu pai) está todas as sextas-feiras no programa de rádio da cidade, e tem feito um bom trabalho lá. É um programa de debate e ajuda cristão.

Orem por nós.


"Eu sou a videira, vós sois as varas. Se alguém permanece em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim, NADA podeis fazer."

terça-feira, 21 de abril de 2009

Páscoa..

Segunda-feira, 13 de Abril de 2009

Pequena história do coelho, do ovo e das tradições de Páscoa
Uma pequena história das tradições de Páscoa, que vem sendo celebrada há 1.684 anos. Na Alemanha, pesquisas indicam que 20% da população desconhece as verdadeiras origens da festa.Há séculos, famílias de diversas partes do mundo celebram a maior festa do Cristianismo de maneira parecida. No sábado, com a missa da Vigília Pascal seguida da queima simbólica do Judas e, no domingo, através da missa de Páscoa e da busca por ovos coloridos no jardim.No entanto, já nem todo mundo sabe por que se celebra a Páscoa. Na Alemanha, pesquisas indicam que 20% das pessoas desconhecem as origens da festa. E a figura do coelho da Páscoa não exatamente ajuda, já que ele nada tem a ver com a ressurreição de Cristo. A culpa disso é justo dos protestantes, concluiu em diversos estudos o pesquisador de costumes Alois Döring, de Bonn.

Coelhos de chocolate, um dos símbolos mais conhecidos desta época do ano, o coelho foi uma invenção protestante. "Crianças católicas sabiam que na Páscoa poderiam voltar a comer ovos, que durante a Quaresma eram proibidos. Mas como explicar às crianças protestantes por que, de repente, havia tantos ovos na Páscoa?", explica Döring.Foi por isso que os protestantes criaram as histórias do coelho que distribuía, de casa em casa, os ovos acumulados durante o período. Além disso, o coelho era um símbolo da fertilidade – o que aliás não explicava como o animal, na condição de mamífero, tinha tantos ovos.Os protestantes não se preocuparam muito com a Biologia, mas, sim, com os costumes católicos como o de fazer os fiéis rirem durante as missas de Páscoa. Enquanto protestantes celebravam a ressurreição de Cristo no domingo de Páscoa com muita seriedade e silêncio, em muitas igrejas católicas procurava-se comemorá-la de forma festiva.Durante o período barroco, era comum até que padres católicos contassem anedotas aos fiéis. E o púlpito, muitas vezes, era transformado em ateliê. "De muitos sermões, pode-se até tirar belas passagens sobre a pintura e a decoração de ovos de Páscoa, que nos séculos 17 e 18 eram comuns. Ou foram se tornando comuns", conta Döring.

Contra os ovos em si, os protestantes não tinham nada. Eles sempre foram tidos como símbolo de vida nova e, assim sendo, da ressurreição de Jesus Cristo. A tradição de pintar, decorar e presentear os ovos já existia desde os primórdios do Cristianismo."Antigamente, era comum pintar os ovos apenas de vermelho, para simbolizar tanto a cor do sangue de Cristo quanto a do amor que ele nutria pela humanidade. Isso ainda é assim na Igreja Ortodoxa", conta Döring. "E a decoração servia para distinguir os ovos bentos dos não bentos durante a Páscoa." Com o passar do tempo, diversos outros costumes foram criados em torno do ovo, como por exemplo, a brincadeira de escondê-los. Segundo Döring, estes continuarão existindo. Afinal de contas, já estão definidos os feriados de Páscoa para os próximos séculos. "O famoso matemático [Johann Friedrich Carl] Gauss desenvolveu uma fórmula para calcular a data da Páscoa nos próximos dois mil anos. Quem souber como usá-la, pode saber em que dia cairá a Páscoa no ano de 3575."Mas muitos nem querem saber disso. O importante é que a Páscoa vem sendo celebrada há 1.684 anos no primeiro dia de lua cheia depois do início da primavera europeia, isto é, entre os dias 22 de março e 25 de abril. Ou seja, quando os coelhos voltam a saltitar pelos campos.

Fonte: DW

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Semana Santa

Esses dias que passei no Rio foram muito bons. Tive oportunidade de rever grandes amigos e de dar boas risadas. Na sexta feira santa fomos fazer algumas loucuras: eu, Carlos, Anderson e Wagner..

Fomos evangelizar mendigos no largo do bicão. Tem muita gente doida nesse mundo..mas graças a Deus 2 aceitaram a Jesus e oraram conosco. Os outros foram engraçados..um me disse que era general e dono do habib's, o outro quase me bateu porque eu perguntei que, se cachaça conserva(como o senhor falava) porque ele estava naquela situação..kkk

Outro fato maneiro: o onibus 918 parou no meio da Av. Meriti, com o motorista gritando a polícia. Quando um policial (carregando um fuzil do meu tamanho) entrou no ônibus, tirou um carinha assaltante lá de dentro. Nisso falei com meus amigos: - Se a polícia não prender esse cara, a gente vai lá falar com ele !
Num é que a gente foi mesmo.. Esperei o guarda revistá-lo, vi que ele tava desarmado e fui evangelizar. Quando chegamos nele, entreguei um folheto e comecei a falar com ele. Mas ele gritou: -Só quero o folheto!
Continuei falando e ele gritou mais uma vez: -Só quero o folheto!
Aí eu me estressei(brincadeira..rs), virei pra ele e disse algo que tocou a sua forma de olhar. Mas depois deixamos, pois ele não queria receber uma oração e se afastava de nós.
Foi bom, pelo menos ele se acalmou e talvez não tenha feito mais besteira nesse dia.

De lá fomos pra casa do Carlos, e depois Wagner, Anderson e eu voltamos para casa. Fomos orar e Deus começou a operar grandemente em nosso meio. Foi um mover de Deus lindo que nos levantou espiritualmente e nos deu novas revelações. Deus despertou uma chama missionária em nosso coração. No outro dia Anderson já tinha se decidido a ir para Jocum. Sei que algo novo aconteceu nesse dia, estou marcado com aquele encontro até o presente momento.

Vimos ali mais uma vez que Deus nos quer em seu ministério, integralmente. E que o mundo precisa de mais missionários, principalmente jovens. Também reconhecemos que a vida não faz sentido longe desse propósito.

O viver é Cristo e o morrer é lucro!!

sábado, 11 de abril de 2009

Quarta-feira, 8 de Abril de 2009


Figuras jurídicas na Bíblia sagrada

Bíblia, do grego, “Biblion” (livro); com equivalência também em hebraico “Ha-serafim” (os livros). Conjunto de livros considerado sagrado por diversos religiosos. Livro mais vendido de todos os tempos. Primeira obra impressa no invento de Gutenberg. Verdadeiro manual de histórias, contos e estilo de vida. Sem sombra de dúvida, podemos dizer que a Bíblia Sagrada reúne em seu bojo lições primorosas de dezenas de ciências catalogadas pelo homem. Nesse best-seller, encontramos ensinos de História, Sociologia, Antropologia, Matemática, Botânica, Filosofia, Teologia, Engenharia, etc. Não podemos deixar de mencionar peremptoriamente que uma das ciências mais marcantes no texto bíblico é a ciência jurídica, isto é, o conjunto de normas e leis que aglutinam um corpo jurídico, com verossimilhança daqueles estudados nas Faculdades de Direito. Estão grafadas, de forma expressa, verdadeiras prescrições jurídicas encontradas até os dias tumultuados do século XXI. É impressionante como se vislumbram verdadeiros embriões de institutos e figuras jurídicas relatadas em nossas legislações pátrias atuais. No campo do Direito Constitucional, lemos claramente, em Deuteronômio, cap. 19, vers. 16 e 17, a mais pura e cristalina presença do Princípio da Ampla Defesa e do Contraditório, respaldado no art. 5º, LV, CF/88. Aliás, faz-se mister relatar que, ao longo do Pentateuco, primeiros cinco livros da Bíblia, há milhares de prescrições legislativas, nomeclaturando, assim, o quinto livro de “Deuteronômio”, que quer dizer, “segundas leis”. Isto é, segundo corpo de leis promulgadas pelo patriarca Moisés. Prosseguindo nas referências do Direito Constitucional, o Princípio preconizado no art. 5º, LIII, CF/88 encontra semelhança funcional em 2 Crônicas, cap. 19, vers. 8.No âmbito trabalhista-constitucional, o salário era tão resguardado como o disposto no art. 7º, X, CF/88, em Deuteronômio, cap. 24, vers. 14-15. Os princípios da Livre Investigação e da Fundamentação dos Veredictos são solenemente ensinados em Deuteronômio, cap. 13, vers. 12-14. Esses são alguns fundamentos lecionados em nossa Carta Magna de 1988, que há cinco mil anos já eram prescritos na sociedade judaica. Na esfera civil, é soberbamente encontrada na leitura bíblica a figura civilista da indenização. Dentre os casos existentes, podemos citar a leitura de Êxodo, cap. 22, vers. 2-6. José, o filho favorito de Jacó, que reinou no Egito, talvez tenha inaugurado a prática de pagar alimentos a parentes, conforme vemos em Gênesis, cap. 47, vers. 12. Persistindo na demonstração dos institutos civis, relatamos também a presença do casamento, dos costumes, do divórcio e do pátrio poder, todos esses pertencentes ao livro IV do Código Civil Brasileiro. Na Bíblia, relatados em Gênesis, cap. 2, vers. 22; I Coríntios, cap. 15, vers. 33; Deuteronômio, cap. 24, vers. 1; e Efésios, cap. 6, vers. 1-4, todos de acordo com a ordem de institutos supracitados. Ainda na esfera civil, o Penhor, a Fiança e as dívidas são relatados tais como no art. 1431, CC (Penhor) – Exôdo, cap. 22, vers. 26; art. 818, CC (Fiança) – Provérbios, cap. 11, vers. 15, e as dívidas são tratadas assim como em nosso direito pátrio, não acarretando em prisão. Inserido-se agora na seara penal, podemos descrever, no mínimo, vinte e dois delitos relatados na Bíblia e ainda em vigência nos dias modernos, sem terem sido alcançados pelo “Abolitio Criminis”. São eles: Aborto (Êxodo, cap. 21); Homicídio culposo (Deuteronômio, cap. 22, vers. 8); Assédio sexual (Gênesis, cap. 39, vers. 1-20); Calúnia (Deuteronômio, cap. 22, vers. 13-19); Charlatanismo (Atos, cap. 13, vers. 6-2); Corrupção (Isaías, cap. 1, vers. 21-23); Difamação (salmos, cap. 31, vers. 13); Estupro (Deuteronômio, cap. 22, vers. 23); Extorsão (Ezequiel, cap. 18, vers. 18); Falso testemunho (Êxodo, cap. 20, vers. 16); Furto (Josué, cap. 7, vers. 19-25); Rixa (Provérbios, cap. 22, vers. 10); Roubo (Levítico, cap. 6, vers. 2-4); Sequestro (Êxodo, cap. 21, vers. 16); esses são alguns crimes presentes e puníveis na legislação bíblica. O Direito Tributário aparece com os institutos da Taxa e do Imposto em 2 Reis, Cap. 17, vers. 3, e em Mateus, cap. 22, vers. 21.É inegável a dubiedade dos critérios jurídicos mencionados na Bíblia, ela se perfaz como uma verdadeira constituição do povo de Israel. Nos dizeres do professor Carlos Mesters, “O decálogo e as prescrições jurídicas da Bíblia são como uma verdadeira Constituição”. Feitas essas considerações, não há pensamento claudicante em torno de que a Bíblia é um livro incomensurável e com muitas lições de educação e Direito. O mestre da literatura Joaquim Maria Machado de Assis assim asseverava: “editar obras jurídicas ou educacionais não é muito difícil; a necessidade é grande, a procura, certa”. Talvez seja essa combinação e outras centenas de riquezas que fazem da Bíblia este verdadeiro sucesso de leitura e de vendas.

O Girassol